A aplicação de jogos de segurança do trabalho pode ser um caminho divertido e mais eficiente de treinar seus colaboradores para o dia a dia
Você é daqueles que acham que brincadeira e trabalho não combinam? Pois bem: e se a gente te disser que jogar pode ser a melhor estratégia para engajar e treinar sua equipe e, além disso, para manter os riscos de sua operação mais longe, hein?
É exatamente isso! Hoje, vamos trazer exemplos práticos sobre porque a gamificação funciona nos treinamentos de segurança corporativa!
Quer ver? Vamos lá!
#1. Porque os games funcionam como treinamento?
Para alguns segmentos, os treinamentos devem seguir à risca a lei da indústria. Por exemplo: quem trabalha com operações de alto risco ou que envolvam o meio ambiente, precisam obedecer um calendário rigoroso, com dezenas de horas de capacitação todos os anos.
Mas vamos combinar: explicar sempre a mesma coisa acaba cansando. Certo?
Isso quer dizer que seu colaborador pode perder o interesse e o engajamento – caso seu processo de orientação não seja capaz de atrair a atenção.
E é justamente aí que a aplicação dos games faz toda a diferença:
Com eles, sua empresa passa a disseminar o conteúdo de uma forma mais interativa e divertida e sem abrir mão da capacidade de analisar a aprendizagem e o desenvolvimento da equipe.
→ Você pode gostar muito de ler e assistir a conversa que tivemos com representantes das empresas Daimler Truck/Mercedes-Benz, MedSênior, CCEE e ADM para conhecer a história deles com gamificação para a segurança de trabalho!
#2. Quais os benefícios dos jogos de segurança do trabalho?
Existem várias formas de se aplicar games para segurança do trabalho. O que todas as plataformas têm em comum, porém, é o objetivo de ajudar a fixar processos e informações essenciais para a prevenção de acidentes.
O uso de jogos permite, por exemplo:
- Treinar os colaboradores;
- Fortalecer a cultura de segurança na empresa;
- Avaliar o desenvolvimento da equipe;
- Tangibilizar o impacto dos acidentes para o negócio e para as pessoas;
- Entregar conhecimento completo de forma simples, lúdica e rápida;
- Praticar intervenções de segurança e para prevenção de acidentes;
- Oferecer aprendizado na prática para o trabalho do dia a dia;
- Melhorar o desempenho e a confiança dos profissionais envolvidos;
- Engajar e atrair a atenção do colaborador para todas as etapas;
- Fixar o conteúdo por meio de metodologia de memória de longo prazo.
→ Acesse o conteúdo completo do SIPAT EXPERIENCE e conheça dicas para o treinamento gamificado, além de 10 desafios dos profissionais responsáveis pela SIPAT nas empresas hoje
#3. OK. E como funcionam os jogos de segurança do trabalho?
Lembra daquelas fases do Mário (ou do Candy Crush) que você sofria para chegar ao fim da tela?
Então: no fim, você não precisou pular precipícios e nem mexer com bombas para aprender a melhor estratégia para resolver os desafios.
Só foi preciso repetição e treino!
O jogo de segurança do trabalho funciona (quase) do mesmo jeito.
Com uma solução gamificada, a criatividade do seu colaborador é estimulada e ele ganha experiência para encontrar as melhores saídas e técnicas.
Isso quer dizer o seguinte: o jogo corporativo simplifica o treinamento prático. É possível fazer a mesma tarefa quantas vezes forem necessárias – sem prejuízo ou risco à operação e nem ao colaborador.
Existem vários modelos de games de segurança do trabalho. Entre eles:
1) Mapa de aprendizagem:
Focada na visão sistêmica, essa versão de jogo permite que os funcionários entendam a operação como um todo, vendo em detalhes como cada indivíduo contribui para o resultado geral.
2) Jogos de Produção:
Preocupados com os detalhes e minucias da ação diária, estes games são baseados em “causas e consequências”, mostrando o passo a passo completo da operação. Estes são os jogos de segurança que focam no trabalho individual!
3) Tomada de Decisão:
Alimentar a agilidade também é um dos retornos que você pode ter com os games. Neste modelo, por exemplo, é possível estimular a rapidez de pensamento e a otimização do dia a dia, com a valorização da autonomia individual e coletiva.
→ Você pode conferir alguns dos exemplos desenvolvidos pela i9Ação clicando aqui.
#4. Investir em gamificação ou no treinamento tradicional?
A gamificação torna possível analisar minuciosamente o conhecimento do “jogador”, ao mesmo tempo que reforça o protagonismo da ação individual.
Afinal, ao usar um game sua empresa está andando em um processo de sensibilização que visa transformar o tema do treinamento em uma ação coletiva! E é isso, no fim, o que um game ajuda sua empresa a alcançar é: mais interdependência e resultado!
Ou seja: ao contrário daqueles treinamentos maçantes, em que todo mundo pode cochilar, o game coloca o usuário no centro das atenções – e simplifica o resultado no final!
E lembre-se: quanto mais confiante e preparado seu colaborador estiver, mais eficiente será seu trabalho.
#5. A mensuração é um diferencial que vale conhecer
Preparamos um material para explicar alguns detalhes sobre a mensuração. Ou melhor, sobre a evidência – tanto da participação das pessoas como da aplicação do conteúdo por elas. Leia aqui:
https://www.i9acao.com.br/blogavatarh/como-mensurar-a-participacao-dos-colaboradores-na-sipat-digital/
Quer saber mais sobre a aplicação de jogos de segurança do trabalho? Então, a i9Ação tem um convite para você: baixe o [ KIT ] Saiba como levar a SIPAT para todos os colaboradores, em Qualquer Lugar no Mundo