Confira a parte III com os melhores momentos do bate-papo final entre os experts Otávio Adami, engenheiro de segurança do trabalho do Grupo MedSênior Brasil, Maiara Rodrigues, engenheira de segurança do trabalho da JTI, e Fernando Seacero, CEO e fundador da i9Ação.
O evento SIPAT Experience On-line aconteceu no início de Agosto e foi totalmente voltado para líderes e gestores de Segurança do Trabalho e de Recursos Humanos, com o foco em nutrir as comunidades de SIPATs com inovações em aprendizagem e engajamento e com destaque para os principais desafios dessas áreas.
No post de hoje, transcrevemos e compartilhamos o bate-papo do painel que encerrou o evento, com a participação dos convidados experts e mediação de Fernando Seacero.
+ E se você ainda não viu os cases de sucesso apresentados no evento, pode conferir clicando nos links abaixo:
Transcrição Parte I – Destaques do evento, da metodologia e do case JTI. Confira clicando aqui.
Transcrição Parte II – Otávio Adami conta como unificou todas as unidades da MedSênior para a SIPAT. Confira clicando aqui.
Após a apresentação dos cases da JTI e da MedSênior, tivemos o bate-papo entre todos os participantes. Confira abaixo os melhores momentos:
Melhores momentos do Painel entre os experts convidados do evento SIPAT EXPERIENCE ON LINE, com a mediação de Fernando Seacero
Fernando
A minha primeira pergunta aberta para vocês é: quais são os principais segredos para se realizar uma excelente SIPAT?
Otávio
Para mim, a SIPAT só é produtiva, só é efetiva e só tem resultado se eu tiver a participação e o engajamento de todos os times que eu tenho dentro da empresa.
Então o grande diferencial, o grande ponto alto da SIPAT é quando as pessoas participam também no pós SIPAT, porque SIPAT tem um período de duração, mas eu consigo perceber a mudança de comportamento de acordo com o que eu trouxe, do que eles produziram, do que eles conseguiram receber de informação somente durante as práticas.
Como você mesmo disse, Fernando, um ponto importante para a gente é saber que aprendizagem é isso. Se você só lê, você esquece. Se você decorar, você esquece. Agora, se você lê, se você ouve, se você pratica, você tende a ter uma percepção e você acaba internalizando de forma mais forte. E aí a gamificação trouxe isso. A gente conseguiu ver um resultado pós SIPAT.
Fernando
Legal! E para você, como foi Maiara?Maiara
Eu entendo que o principal segredo para a gente ter uma SIPAT de sucesso é ter um bom planejamento, uma boa organização e uma equipe multidisciplinar te ajudando em todos os detalhes. E, mais do que tudo, o engajamento de todos os nossos clientes. Porque todos os nossos colaboradores aqui, considero que são nossos clientes internos.
Então (sucesso) é a gente conseguir fazer com que eles aproveitem tudo o que a gente está proporcionando para eles, o que a gente pensa com muito carinho para atingir todos os públicos. Tê-los com a gente nesses momentos e fazer com que eles se engajem, é ter um resultado bacana e uma excelente SIPAT, com resultado para a empresa e para todos.
Perguntas do público enviadas no chat
Fernando
Legal. Bom, vou pegar uma pergunta aqui da Monica Calil. “Quem produz os conteúdos dos jogos? Uma empresa, cliente ou i9Ação?”A i9Ação já entrega uma série de conteúdos. A plataforma vem com uma biblioteca de 50 conteúdos, de diversos tipos. No jogo da roleta já tem uma biblioteca de perguntas pré prontas, mas ela é uma plataforma autoral. Isso quer dizer que você pode subir seus vídeos, gravar o que você fez, a palestra, editar e colocar ali.
Você pode criar seus quizzes, você pode montar do jeito que você quiser. A gente só já entrega com alguns conteúdos, para que se você não quiser, você não tenha esse trabalho do zero. Você vai conseguir sair com a plataforma já recheada com uma série de coisas e fazer só edições.
Mas se quiser criar do zero na plataforma, você pode também. E ela não tem um limite de conteúdos, porque ela é feita do que a gente chama de React Native, então ela tem uma grande capacidade para vocês usarem os conteúdos.
Vou fzer uma outra pergunta que eu estou louco para saber: que cuidados que são os mais importantes, que são necessários na SIPAT como um todo, no geral? E, para vocês, quais são os monstros do portal, os monstros que a gente tem que ficar de olho para não deixar acontecer?
Otávio
Um monstro para a gente era transformar e fazer com que a SIPAT não fosse só virtual. Desde o início falei: “vamos trazer uma plataforma que vai dar possibilidade de gamificar, que vai dar a possibilidade de transformar e de mudar como a gente está trabalhando”. Nós pensamos dessa forma aqui, que a plataforma não é o único meio, ela é um dos meios. Então, o monstro, para mim, é que a plataforma é tão prática, ela traz tão bons resultados que a depender, você se acomoda a apenas utilizá-la, o que não é ruim, mas não é a visão que a gente quer.
A gente quer a internalização não só do virtual, mas também trazer o presencial. Então, esse é o meu conceito de que pelo resultado que ela te traz, pela praticidade que é utilização, como fazer para não utilizar só ela? Então, isso a gente vê como monstro.
E quanto aos cuidados que devem ser tomados, eu acho que é um bom planejamento. O planejamento é fundamental, até porque se você não planeja, você vai acabar batendo em algumas traves ou você vai acabar tendo alguns problemas de não conseguir entregar o que você estava planejando.
O bom planejamento, com antecedência dá a garantia desse processo e você acaba conseguindo uma entrega efetiva. Mas para isso é preciso planejar, fazer com que isso seja entregue. E aí é que entra o que eu falo da nossa realidade: sete estados e 35 espaços para trabalhar. Como eu consigo entregar em todos? A plataforma é maravilhosa, eu entrego de uma vez para o público.
Por exemplo, as lives que a gente fez. A gente gravava as lives e as devolvia para dentro da plataforma. Ela não era a ferramenta onde acontecia live, a gente tinha divulgação e o link para eles entrarem, fazíamos via Teams, eu gravava e depois devolvia para a plataforma. Tinham pessoas que podiam assistir no momento e pessoas que assistiam em outro momento, quando elas pudessem.
Ou seja, o que isso traz para a gente de retorno é a garantia. É a sequência do conteúdo para quem está podendo acompanhar ou para quem não pode acompanhar naquele momento.
Maiara
A gente aprendeu isso na prática, que é envolver sempre as áreas necessárias, as que precisam aprovar alguma solução ou alguma iniciativa específica. Então a gente tem que trabalhar com equipes multidisciplinares para realmente evitar monstros futuros. Porque um grande receio nosso seria, em algum momento, alguém falar que a gente teria de derrubar o aplicativo, por alguma barreira ou algum entrave interno ou por questões de segurança.
Acho que o cuidado maior é nessa parte de segurança, já que a gente está fazendo com itens de internet, tem a LGPD…
Esses cuidados são para evitar esses monstros que possam acontecer e talvez tirar a nossa solução do ar.
Fernando
Legal. Se quiserem, vocês podem fazer uma pergunta para o outro também, curiosidade que vocês tenham da SIPAT um do outro. Assim, eu acho que seria legal pra gente encerrar depois da próxima pergunta.
A minha outra pergunta é: depois de todos esses desafios, quais tesouros vocês acham que vocês conquistaram? Falando da SIPAT como um todo, não só a plataforma. Que tesouros vocês conquistaram e como é que vocês estão linkando isso e unindo isso com as próximas ações de SSMA, com as ações de segurança?
Maiara
Aqui a gente conseguiu fazer mudanças comportamentais, criação de mindset e desenvolvimento de cultura de segurança. Então, eram expectativas que a gente tinha e a gente tem, como a área que está sempre desenvolvendo isso.
A gente cada vez mais conseguir desenvolver a cultura de segurança e ter esse mindset mais voltado para a área de segurança e que, como a gente fez o mês todo de evento, não só voltado à segurança, como à saúde e sustentabilidade também. Então, acho que foram os grandes tesouros que a gente tinha a expectativa de conquistar e que a gente conquistou.
Conseguir levar no nosso dia a dia, levar isso para a nossa rotina da área e para o desenvolvimento de planos de ação.
Fernando
E para ti, Otávio, como é que você vê esse link entre o que rolou na SIPAT e suas estratégias de SSMA?
Otávio
Então, eu acho que concordo muito com a fala da Maiara no que tange à cultura, sabe? A gente precisava internalizar um pouquinho mais o que a segurança de trabalho promove dentro da empresa. O que eu tenho que pensar? Por que eu tenho que pensar em segurança no trabalho? O que que é a segurança do trabalho? A gente até usou uma campanha agora falando ‘alguém te espera em casa’, para que as pessoas pensem em segurança nesse sentido.
E aí a gente consegue com a SIPAT, principalmente, a percepção que a gente tem aqui com a gamificação, porque as pessoas brincam. É um jogo, mas um jogo de aprendizagem. A gente consegue o retorno ali. Porque você lê sobre um fluxo, você lê sobre uma questão, por exemplo, de assédio. E aí quando você tem que pensar e raciocinar sobre aquilo que você leu, que é o quizz, ou o que é o challenge, por exemplo. Ele acaba fazendo uma mudança de cultura, uma mudança de mindset mesmo, a implantação de uma cultura, de entender a necessidade de segurança, de entender porque pensar em segurança, de entender o que que é um risco.
E aí a gente conseguiu metrificar esses resultados após a nossa SIPAT com a gamificação. E eu trago isso com a boca cheia para falar que após a SIPAT as pessoas vêm perguntar quando é que a gente vai ter de novo, quando é que a gente vai poder jogar novamente? Quando é que a gente vai poder aprender de uma forma diferente? Eles perguntam isso, ou seja, está trazendo um retorno no sentido de conhecimento e de aplicabilidade desse conhecimento.
Fernando
Até fazendo uma ponte para a BASF, que trabalha com a gente há muito tempo. Já é a quarta SIPAT que eles estão fazendo.
Eles usam a plataforma para várias coisas ao longo do ano. E tem muitas empresas que hoje em dia fazem isso. Depois de usar a plataforma para SIPAT, acabam fazendo outras ações também nesse sentido.
Eu estou com uma pergunta aqui da Thainá Rocha: vocês conseguiram avaliar mudanças de comportamento nos colaboradores após a SIPAT com o uso do game?
Maiara
Sim, bastante. As pessoas internalizam. Elas aprendem brincando. Então isso foi uma forma leve de aprendizado. Então é como o Fernando comentou também, a gente aprende repetindo.
Então, ali no quiz, nas perguntas, as perguntas se repetiam. Se a pessoa queria ganhar mais pontos, ela tinha que ficar refazendo, refazendo, refazendo e com isso ela ia aprendendo. Então, se eu errei a pergunta uma vez, vou refazer.
E lógico que você tem uma mudança comportamental aí também. Quando você vai aprendendo o conteúdo, você acaba também impactando isso no seu comportamento. Então, sim, a gente teve mudanças comportamentais internas muito boas. E a gente tem que continuar agora, sempre melhorando e utilizando isso a nosso favor, para continuar também multiplicando isso com todos.
Otávio
Eu faço das suas palavras as minhas, literalmente. Eu não tenho nem o que colocar a mais. A gamificação, ela muda o pensamento e a forma de agir das pessoas, porque elas aprendem brincando e isso traz um resultado que a gente vê no pós. Às vezes não é possível medir no mesmo dia, mas você consegue ao longo do tempo. Você vê essa mudança de percepção, essa mudança de comportamento.
Fernando
Vocês gostariam de fazer uma pergunta um ao outro?
Otávio
Eu quero, se puder eu gostaria de fazer uma pergunta. Talvez, para quem está acompanhando acaba nem sendo uma coisa tão generalista, é até um pouco técnico nesse sentido. A CIPA passou por uma mudança e, agora, ela também trata o assédio. Vocês trouxeram isso dentro da SIPAT de vocês, Maiara?
Maiara
Sim, trouxemos. A gente usou bastante o conteúdo que a i9Ação já tinha proporcionado ali. E a gente trouxe a parte de assédio bem firme. Usamos todas as trilhas e desenvolvemos quizz em cima disso.
A gente trouxe palestras também sobre o tema. A lei mudou recentemente, mas a gente conseguiu ainda pegar e colocar no nosso planejamento também essa parte.
Otávio
Legal. Eu também fiz a mesma coisa que você. Eu estava pensando em como abordar isso e aí eu também peguei o próprio conteúdo. Como o Fernando disse, não é a i9Ação quem faz os conteúdos, eles tem uma biblioteca. Eu também utilizei da biblioteca e atendeu super bem as expectativas e o que a gente queria.
Fernando
Eu tenho mais umas perguntas do público aqui. Vou fazer a primeira: como é que foi a receptividade interna da empresa em relação à proposta de utilizar a ferramenta de gamificação? Quando surgiu, a ideia proposta foi bem recebida? Teve susto? A pergunta é do Leonardo Rodrigues Bueno.
Maiara
A princípio não foi bem recebida. Tinham medo de como seria a utilização da plataforma, como ia funcionar, se o pessoal ia acessar, se ia valer o investimento. Acho que surgiram várias dúvidas. Então, inicialmente, quando chegamos com a ideia não foi muito bem recebida. Mas depois, ao longo das conversas, a gente mostrou na prática como funcionaria o aplicativo. Trouxemos ideias de premiação, como poderíamos engajar, quais conteúdos iríamos utilizar.
A gente está aqui no momento de trabalhar muito essa cultura de segurança. Então a gente criou conteúdos internos nosso para poder passar. Quais são as nossas políticas, os nossos programas. A gente usou a plataforma como se fosse uma de onboarding. Então todos os nossos materiais a gente colocou ali dentro para conseguimos convencer a liderança a aceitar essa plataforma no nosso mês.
Então, foi bacana porque a gente pôde unificar uma ferramenta que seria mais com um viés só para o nosso mês da segurança, colocando nossas políticas, procedimentos, processos e fazer com que as pessoas também consumissem esse conteúdo.
A gente não precisou colocar algumas pessoas, por exemplo, em sala de treinamento para passar o conteúdo. Na visão da liderança isso foi bem visto e a gente conseguiu aprovação para avançar com a proposta.
Fernando
E para você, Otávio, deu susto?
Otávio
Para nós, em alguns pontos, foi o extremo oposto. A gente veio aí o ano de 2020, 21, de anos difíceis, no sentido de perdermos muito a conexão de pessoas por causa da necessidade do afastamento. Como estava todo mundo cansado de live, cansado de só coisas on-line, a gente queria uma forma de aproximar. Então, quando a gente falou da SIPAT, a gente já estava falando: “vamos criar uma página de gamificar, vamos pensar em gamificar, vamos pensar em criar uma conexão maior entre todos”.
A pergunta era: será que do investimento a gente vai ter um retorno? E sim, a gente teve um retorno bem mais do que o esperado. Tanto é que a gente está mantendo a parceria. Se não fosse, a gente não manteria. Mas pra gente foi um retorno muito positivo. E aí a gente já queria essa gamificação e já queria transformar em digital, mas sem ficar só no digital. Não fica só naquela coisa de ‘lives’. Foi muito bem recebida e foi amplamente discutida e a gente acabou mantendo o uso, porque o retorno para a gente foi espetacular.
Fernando
Muito bom. Muito bom. Vou fazer perguntinhas finais. Aqui uma da Neusa Japiassu: vocês sentiram a conquista do engajamento dos colaboradores e melhoria da aprendizagem com os resultados do treinamento aplicado?
Vocês já falaram um pouco disso, mas eu acho que que vale buscar a pergunta que ela está trazendo aqui. Algum ponto a mais vocês sentiram do impacto que vocês não comentaram ainda?
Maiara
O engajamento teve, muito até, mais do que a gente esperava. Foi o nosso primeiro ano e também o primeiro ano de inovação como um todo no nosso evento também. E aqui a nossa empresa, eu acho que tem uma particularidade, de que a gente tinha um público muito grande nas ruas, nossa equipe comercial toda. Então, uma das ideias também de trazer a plataforma foi ‘como atingir esse público e fazer com que eles também consumissem o conteúdo e engajassem com a gente na semana, no nosso mês do evento, sendo que eles têm uma rotina um pouco diferenciada?’.
Com a plataforma, a gente conseguiu trazer o engajamento do time externo também e conseguiu melhorar essa aprendizagem deles. Então, eles conseguiram consumir o conteúdo, o que é um desafio.
E como eu comentei, a gente colocou muito conteúdo interno, em forma de apresentação, em forma de quiz, em forma de enquetes. A gente conseguiu tirar resultados de enquetes perguntando se eles conheciam o nosso procedimento, se eles conheciam a metodologia do nosso trabalho.
A pergunta simples assim. Vocês sabem o que é IHS? E ía perguntando em forma de enquete. A gente conseguia ver o engajamento deles e o resultado gerou planos de ação para poder trabalhar depois, para conseguir ter o público mais perto da gente, engajar mais. Então foi bem bacana isso.
Fernando
Quais foram os focos, os temas focos que vocês trabalharam na SIPAT de vocês?
Otávio
Tivemos um tema voltado para percepção de risco e segurança psicológica. Nós tivemos temas voltados para assédio, que é uma questão que não tem como a gente não abordar. Primeiro, é obrigatório pela legislação. Segundo, é uma política nossa.
A gente falou bastante sobre o que é o acidente de trajeto, como acontece, as características desses acidentes. A gente entrou em ergonomia, que é um foco, é uma necessidade. E a gente trouxe um pouquinho a questão de saúde, saúde ocupacional mesmo. Foram esses os principais temas.
Fernando
E você, Maiara. Como é que foi? Eu sei que foi o mês inteiro e que você não vai lembrar de todos, mas algumas coisas…
Maiara
A gente também foi nessa linha que o Otavio comentou. A gente abordou assédio, percepção de risco, o bem estar e saúde mental.
Falamos um pouquinho sobre os quatro Rs da sustentabilidade, para abordar um pouco o tema do meio ambiente e tivemos segurança na direção.
A gente trouxe abertura e encerramento do nosso evento um pouquinho diferente. Tivemos palestras-shows com o tema de segurança mesmo, para trabalhar essa parte comportamental das pessoas e então para aprender, de novo, de uma forma diferente. Foi um teatro de stand up e depois teve um show de mágica.
Como era um mês, cheio de atividades, a gente tentou diversificar bastante para realmente engajar o público a participar o mês todo.
Não foram atividades assim os 30 dias, até porque a gente ía consumir agenda de todo mundo, mas foram espalhados estrategicamente, para que o pessoal conseguisse acompanhar de uma forma bacana todo o nosso conteúdo.
Fernando
Muito bom, gente! Quero super agradecer a presença de vocês aqui.
Assista aqui o vídeo deste evento na íntegra e marque aqui uma conversa com nosso time para conhecer mais!
Você também pode baixar o material do primeiro evento presencial de SIPAT que traz os 10 desafios da SIPAT em 2023.
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