Fazer com que seu time se sinta capaz de criar novas soluções para os desafios do dia a dia e disposto a abraçar a inovação: isso é o Empoderamento Criativo!
“Eu não sou criativo”. Você já deve ter ouvido essa frase milhões de vezes e, provavelmente, algumas delas vieram de dentro da sua equipe. De fato, com a maior rigidez dos processos corporativos, muita gente tem se achado incapaz de realizar qualquer ação fora de suas funções cotidianas. E é aí que o Empoderamento Criativo tem sido usado para reverter essa condição.
Empoderamento Criativo: a volta da autonomia e participação
O Empoderamento Criativo, também conhecido como Empowerment, tem um papel vital para ajudar a fazer com que as pessoas de uma equipe se sintam, novamente, capazes de cumprir tarefas criativas que elas não se consideram aptas a realizar.
Esse é um dos principais desafios para quem trabalha com a Gestão de Pessoas: criar processos bem estruturados que não enfraqueçam a criatividade das pessoas.
Nesse cenário, devolver o poder de criação ao colaborador, mostrando que ele também pode ajudar a resolver problemas e oferecer soluções para pontos fora de suas ações cotidianas, tem vários efeitos positivos para uma organização. Alguns deles são:
- Mais participação: individualmente, o colaborador se sente mais confiante para interagir e criar conexões com os demais componentes da equipe;
- Mais colaboração: essa condição amplia a visão sistêmica desse funcionário com a companhia, reforçando também a empatia com outras áreas e colaboradores;
- Mais agilidade: já a produção ganha em qualidade de tomada de decisão, com ações mais rápidas e maior autonomia para corrigir falhas;
Como chegar a esse resultado?
Uma das questões que se deve ter em mente é que o Empoderamento Criativo não significa transferir a responsabilidade ou autoridade dentro do grupo. O importante é criar um ambiente que permita que cada um expresse o melhor de si para a equipe, de forma a contribuir ainda mais para o resultado final.
Para isso acontecer, porém, é preciso utilizar os estímulos certos, com ações que tirem a pessoa de sua zona de conforto mas não a coloquem na “zona de pânico”: afinal depois de muito tempo sem se sentir criativo, ser lançado num ambiente de pura criação pode ser assustador.
Para criar a abertura necessária para a criatividade, é importante deixar claro que cada um pode contribuir com suas próprias ideias, mas que o ambiente criativo também é “seguro”: que os caminhos e sugestões geradas por todos se somarão para construir melhores soluções para o todo, independente da qualidade individual de cada ideia.
Mas a criatividade dificilmente acontece dentro da rotina: é preciso estimular a criatividade fazendo as pessoas interagirem com outras áreas e pessoas, trabalharem em times de alta diversidade, assumirem projetos inéditos, experimentarem outros espaços de trabalho.
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