
Continuamos a série de bastidores do Compliance Game Experience. Depois de destrinchar o Challenge (roleta digital) e o Compliance City (narrativa on‑line), chegou a vez de mostrar o jogo presencial / híbrido que transforma dilemas éticos em missão de equipe: Vilões de Compliance (também conhecido em outros departamentos por Heróis da Integridade ou Heróis do ESG)
Durante o evento de gamificação de Compliance com a Novelis, logo após os cases digitais, Fernando Seacero – neuropsicólogo e CEO da i9Ação – apresentou uma terceira solução gamificada para Compliance: o Vilões de Compliance.
Ele abriu o tabuleiro, apresentou as regras e explicou os grandes diferenciais desse game cooperativo, em que o conteúdo pode ser customizado para cada realidade. Como destaque, ele pode ser:
- Presencial: tabuleiro pequeno ou gigante
- Call: projetado para ser jogado com todos on-line ou parte presencial.
Segundo ele, para aprender tema ‘soft’, é crucial dar espaço para dúvida e diálogo. É assim que você constrói cultura de compliance:
“Games tiram o conceito do abstrato e colocam na prática. Quando as pessoas debatem uma carta‑dilema olhando nos olhos, a cultura de compliance deixa de ser palestra e vira experiência.” – Fernando Seacero
“Falamos muito do digital, mas eu quis trazer um jogo presencial porque o corpo-a-corpo, o olho‑no‑olho, criam outra camada de engajamento. Este jogo cooperativo coloca todo mundo ao redor do tabuleiro para expulsar vilões éticos que ‘invadiram’ a empresa.” – Fernando Seacero
Principais tópicos do artigo para líderes de compliance
• Adicionar um jogo presencial após a fase digital: cria diálogos em grupo.
• Mecânica cooperativa: estimula cooperação entre as áreas enquanto revisa dilemas reais.
• Personalização plug‑and‑play: customização de dilemas internos, vilões, cartas, cronômetro e debriefing sem refazer o tabuleiro.
• ROI: mesmo kit serve para integração e refresh sem custo extra.
1 · Tour narrado pelo tabuleiro
Imagine o auditório transformado num mapa gigante da empresa (ou a tela do Teams projetando esse mapa). Quatro equipes — RH, Produção, Jurídico, Manutenção — lançam o dado e avançam pelos corredores até entrar em salas ocupadas por vilões‑arquetipo: Corruptron, Super Esquema, Despreocupex, Distractor.
- Chegada à sala → a carta‑dilema aparece: quiz relâmpago, sabe ou não sabe, mímica.
- Acertou → a barra de energia do vilão desce.
- Errou → o vilão foge para outro ponto do tabuleiro, forçando o grupo a reorganizar a estratégia.
- Cronômetro de 30 segundos → mantém adrenalina e faz todo mundo participar.
- Só quando todos os vilões estão com 3 pontos de energia ou menos o jogo libera o Golpe Final — uma dinâmica de consenso que garante o clímax cooperativo.
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“O dado movimenta, a carta desafia, o acerto derruba energia — em poucos minutos todo mundo está debatendo ética sem perceber que está estudando.” – Fernando Seacero
“Todo mundo acaba virando Guardião da Integridade.” – Marcela Furlan, Gerente de Auditoria Interna, Novelis
“No fim de cada rodada eu sempre pergunto: ‘por que vocês escolheram isso? que relação tem com o dia a dia?’. Esse momento de conversa é onde a cultura se consolida.” – Fernando Seacero
2 · Bastidores e personalização
Logo, nomes de vilões, dilemas, barra de energia, cronômetro — tudo fala a língua da empresa. Dessa forma, quando o participante encontra a sigla da própria área numa carta, a sensação é imediata: “isso foi feito para mim”.
“Os vilões e as cartas nós também customizamos: aplicamos a logotipia do cliente e criamos anticomportamentos que façam sentido para a cultura interna.”As cartas de dilema usam casos reais do cliente — presente de fornecedor, data‑privacy, assédio.” – Fernando Seacero
📌 Detalhe importante: o facilitador recebe um guia de debriefing com perguntas‑chave para ligar cada dilema à rotina real. É aqui que nascem compromissos e planos de ação.
3 · Resultados que vão além da Compliance Week
- Kit físico fica com a empresa — basta trocar cartas e imprimir novos vilões.
- Sem licenças extras — use no onboarding, no reboarding anual ou em eventos ESG.
“O que é legal desse jogo — e vimos em várias empresas — é que você usa na Compliance Week e depois reaproveita no onboarding e no reboarding sem precisar de novo licenciamento.” – Fernando Seacero“Já imaginamos rodar nos workshops de liderança: 30 min de jogo, 15 min de debriefing e cada gestor sai com ações concretas.” – Marcela Furlan
Ideias rápidas para o gerente de Compliance
- Integração de novos colaboradores – 40 min de jogo substituem a apresentação de slides sobre políticas.
- Reboarding anual – inclua as cartas mais erradas do City/Challenge como desafios extras.
- Workshop de liderança – depois do jogo, peça que cada gestor defina um compromisso.
- Dia de Responsabilidade Social – adaptar dilemas ESG e convidar fornecedores para jogar.
Pronto para transformar integridade em missão coletiva?
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