A gamificação traz resultados incríveis e mensuráveis e, por isso, tem sido cada vez mais requisitada nas empresas. Ao tomar a decisão de trabalhar a aprendizagem dos colaboradores com este recurso, saber planejar a experiência é fundamental para atingir e superar os resultados. Conheça as dicas de Fernando Seacero, fundador da i9Ação
Jogo corporativo é um tipo de ferramenta digital que pode agregar — e muito— no aprendizado de adultos pelo diferencial de acelerar a aprendizagem e possibilitar que o conteúdo aprendido fique na memória por mais tempo. Quando o tomador de decisão resolve gamificar, no grande Dia do Gamifico, é importante saber utilizar da maneira certa a gamificação para aprendizagem e engajamento.
Em um estudo da The Elearning Guide, 79% das pessoas afirmam que seriam mais produtivas se aprendessem através de jogos. As experiências de treinamento e a metodologia que acelera a aprendizagem estão cada vez mais digitais. Nesse universo, é ainda mais essencial que o participante se envolva realmente com a experiência para que aprenda de verdade e se lembre do conteúdo por mais tempo.
Segundo Fernando Seacero, CEO e fundador da i9Ação, o poder de engajamento, comunicação, simulação e a escalada da informação e aprendizagem estão falando mais alto nas demandas das médias e grandes empresas. Tudo isso tem sido inserido nas soluções para tornar o conteúdo mais lúdico, mais atraente e também mais eficiente.
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Além disso, dados sempre atraem empresas de todos os setores e, este é um dos motivos da gamificação ser procurada por elas. “Ensinar com qualidade por meio dos games ganha o recurso de poder, de fato, medir os resultados de forma detalhada“, destaca Seacero.
“Todos os objetivos de projetos gamificados são bastante palpáveis, no entanto, alcançar esse patamar não é simples. A gamificação se baseia em alta tecnologia, design, game design, conhecimento de mercado e de recursos humanos, pensamento sistêmico e storytelling. Ao reunir as competências no time, saber utilizar essa caixa de ferramentas é o grande desafio”.
Detalhes importam e podem significar o sucesso do projeto. E então, como concretizar essa estratégia e acertar na gamificação? Para ajudar nessa resposta, Fernando Seacero compartilha um pouco da expertise da i9Ação em 4 dicas.
> Leia também: Competências e engajamento: o desafio da construção de habilidades em escala
4 Pontos de atenção ao planejar sua gamificação
1 – Mecânica e design ASSERTIVOS
Isso parece simples, mas muitos dos sistemas que as empresas implementam não têm um design que foi criado para a empresa e utilizam-se de estruturas padronizadas para todos os seus projetos.
Sem uma co-construção e aprovação conjunta com seus líderes e influenciadores, aplicar uma plataforma pre-estruturada pode não atingir seus resultados.
Conheça mais nesse post, onde contamos em detalhes como funcionam os passos para se desenvolver um game de onboarding: Passo a passo para criar um game personalizado para o onboarding da sua empresa
2 – Recompensas BEM PLANEJADAS
Para exemplificar, Adam Kleinberg contou em artigo no iMedia Connections, a Zappos, cujo marketing é famoso pela sua eficiência e modernidade, que teve que lidar com um programa de gamificação falho. O porquê? Uma falha no sistema de recompensas não o tornou transparente suficiente para incentivar os jogadores.
Toda a motivação para participar num programa de gamificação deve ser recompensada. No entanto, se os prêmios oferecidos aos utilizadores não forem bem planejados, a motivação não vai durar. Uma empresa como a Zappos cometeu este erro, o que é surpreendente tendo em conta a sua forte história de marketing. Zappos deu aos utilizadores a oportunidade de ganhar emblemas, pontos e subir os níveis com Avatares. Os utilizadores rapidamente se tornaram cautelosos com o programa, e a maioria deles acabou desistindo.
Há muito o que falar sobre recompensas, mas hoje indico rever a recompensa a partir do Microlearning. Nesse caso, conheça melhor o microlearning na gamificação: Microlearning ou Aprendizagem Rápida: a tendência para aumentar o desempenho da aprendizagem nas organizações
3 – Mecânica e estrutura COM CLAREZA
Demasiadas vezes, as empresas criam sistemas gamificados que carecem de um forte sentido de estrutura de jogo e design de regras. Por mais simples que isso pareça, continua a ser uma das falhas mais comuns entre os programas de gamificação.
Uma empresa que tornou o seu jogo muito confuso é o Klout, A pontuação de Klout é considerada uma medida da sua influência nas redes sociais, mas a empresa não ofereceu aos utilizadores uma explicação sobre como aumentar as suas pontuações.
Entre as nossas soluções, o Challenge é a estrutura mais simples e se tornou o nosso principal recurso quando o objetivo é ter muito engajamento. Conheça mais no post: Como aplicar a gamificação? – E outros 2 vídeos sobre a Plataforma de Aprendizagem
4 – ÓTIMA ADERÊNCIA com o público
No final, o jogo deve ser divertido ou nada mais importa. Criar um game que seja agradável e interativo é mais fácil de falar do que fazer. A capacidade de conseguir deixar o projeto engajador e impactante é um desafio.
Uma forma de garantir o seu game é conduzir um grupo de co-criação composto por pessoas na sua demografia direcionada. Esta é uma forma muito mais econômica e sensata de testar um produto e uma ideia antes de simplesmente o lançar ao público.
Para falar sobre boa aderência, os casos de sucesso da i9Ação estão disponíveis em vídeo e texto. Confira nesse link uma série deles: https://i9acao.com.br/category/tipos-de-conteudos-sobre-gamification/caso-de-sucesso/
E você, tem uma dica para planejar a gamificação e tiver o melhor proveito dela? Conta aqui nos comentários ou envie uma mensagem para nosso time: marketing@i9acao.com.br
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